sexta-feira, 29 de agosto de 2008

Começa hoje!

Hoje iniciam-se as aulas do Módulo 1 - Questão Social, dos Cursos Graturck. A partir das 19h30min, as professoras Maria da Graça Türck e Regina Martins estarão ministrando a aula inaugural do módulo que terá conclusão no sábado e no domingo.
Para esta turma ainda restam algumas vagas, podendo os interessados se inscreverem até o sábado, às 9h, sem correr o risco de não cumprir carga horária para recebimento de certificado.
Esta turma abre a primeira parte do curso de Perícia Social (Módulo 2), a se iniciar no dia 13 de setembro. Para aqueles interessados neste curso, mas que perderam a data deste final de semana, está se planejando abrir nova turma nos dias 05, 06 e 07 de setembro.
Então, não perca tempo!
Inscreva-se logo.

Informações pelo e-mail matriculas@graturck.com.br ou pelo telefone (51) 3012.5509, com Têmis.

quarta-feira, 27 de agosto de 2008

Mais-Valia

Quer saber como funciona o sistema capitalista e como a mais-valia se materializa?
Assista a este vídeo aqui abaixo e veja uma leitura de Marx sendo feita sem mencionar o Marxismo.

A HISTÓRIA DAS COISAS

Você faz parte disso e, agora, tem consciência do que é.

Questão Social: Questão Indígena

Artigo extraído do blog Diário Gauche.

Raposa é terra indígena, sim!


A homologação de Raposa Serra do Sol é emblemática para as lutas indígenas no Brasil. Cabe ao Supremo Tribunal Federal exercer seu dever fundamental de garantir o que determina a Constituição, que afirma ser dos índios a posse e o usufruto exclusivo das terras tradicionalmente por eles ocupadas. As áreas invadidas pelos arrozeiros são terras tradicionalmente indígenas.

A decisão do STF favorável aos indígenas de Raposa é uma decisão que afirma a valorização da multiculturalidade brasileira e de um País que reconhece os direitos de seus povos originários. Não há razões que justifiquem uma decisão contrária. O procedimento demarcatório de Raposa obedeceu a todos os parâmetros legais.

Se dizem que “há muita terra para pouco índio”, a verdade é que Raposa tem 1,7 milhão de hectares, ou 7,5% do território de Roraima, onde vivem 194 comunidades.

Somando outras 31 terras indígenas no Estado, obtêm-se 46% de sua superfície demarcada. Nos 54% restante cabem os Estados do Rio de Janeiro, Espírito Santo e Alagoas, onde vivem 22 milhões de pessoas. Porém, a população de Roraima não chega a 400 mil, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

As terras indígenas não inviabilizam o desenvolvimento de Roraima. O “desenvolvimento” que praticam os invasores das terras indígenas comporta irreversíveis prejuízos sociais, ambientais e culturais. Os invasores são isentos de pagar impostos ao Estado até 2018 e suas lavouras não geram muitos empregos como dizem, pois os trabalhos são mecanizados.

Raposa Serra do Sol não coloca em risco a soberania nacional. Pela Constituição, as terras indígenas são patrimônio da União, que possui plenos poderes sobre elas.

A área Yanomami, seis vezes maior, não se tornou uma nação independente e não vai se tornar. Ao contrário, as terras indígenas conferem segurança ao País, por possuírem cidadãos brasileiros, os indígenas, em vigilância constante na região; por serem propriedades da União; e, quando em faixa de fronteira, terem proteção constitucional das Forças Armadas.

As terras indígenas são bens indispensáveis e inalienáveis. Prestam relevante função ambiental ao País ao protegerem florestas, rios e savanas. Raposa Serra do Sol é terra indígena, sim!

Artigo de Éden Magalhães, secretário-executivo do Conselho Indigenista Missionário (Cimi), publicado hoje no Estadão.

Foto: mulheres waimiri-atroari que vivem em tribos indígenas no Sul de Roraima.

segunda-feira, 25 de agosto de 2008

OBRIGADO!

AMIZADE, CONHECIMENTO E ÉTICA: três categorias que teceram um momento de resgate de uma história institucional que teve o seu fim formal no dia 17 de março de 2008.

No dia 23/08/2008, às 19:30, teve início a formatura de 50 alunos do Curso de Serviço Social da ULBRA/Canoas. Muitos, meus ex-alunos, em diferentes disciplinas, em momentos diferenciados nos sete anos que ministrei aulas nessa universidade.
E porque foi um momento mágico? Porque, publicamente, eles me devolveram, na homenagem que a mim prestaram, a exata dimensão do significado da palavra professor.
E, agora, publicamente quero agradecer a todos eles que, com suas palavras, seus abraços, me deram condições de viver e, mais uma vez, consolidar o que o grande educador Paulo Freire nos ensinou – se é professor por inteiro. As palavras só têm significado quando explicitam a vivência de um indivíduo, e só se ensina se o conhecimento vem acompanhado de afeto, traduzido por “um olho que quer ver” a totalidade no sujeito.
Obrigado por explicitarem que o que se ensina passa pela firmeza ética, pelo conhecimento vivido na prática e pela amizade e respeito construídos no cotidiano das salas de aula, onde cada aluno é respeitado pela sua própria história demarcada pela sua identidade.
Foi neste momento que o ato de se ensinar/aprendendo foi explicitado por um destes formandos: “Obrigado por me ensinar o caminho”. Aprendi com ele, naquele momento, que minha única obrigação é com a formação coerente com o Projeto Ético-Político, não na citação vazia de sentido pelo não-vivido, mas pela força da sua vivência cotidiana que dá sustentação a cada ato cotidiano dos Assistentes Sociais que sabem o significado e o preço que se paga pela luta pelos direitos.
Obrigado pelo abraço e pela devolução de meu ato de ensinar nestes sete anos em que convivemos em permanente aprendizagem de CONHECIMENTO, AMIZADE E ÉTICA.

segunda-feira, 18 de agosto de 2008

Fogo neles!

Artigo de Cristóvão Feil, do blog Diário Gauche.


Queimando mendigos

O jornal Zero Hora, que pertence ao grupo midiático RBS (apoiadores e beneficiários do golpe civil-militar de 1964), hoje (16 de agosto), está simbolicamente queimando mendigos e moradores de rua de Porto Alegre.

Procede como porta-voz do senso comum mais rançoso e intolerante. Desconhece a responsabilidade social que deveria portar como empresa de comunicação de massas. Prefere manifestar-se como o mais atrasado dos indivíduos da classe média urbana, supondo que a cidade é de quem paga por ela. Quer abolir de uma vez por todas o espírito iluminista de cidadania e colocar em seu lugar a impostura do indivíduo consumidor, que se basta na sua neurose excludente e medrosa.

Zero Hora vem construindo – há tempos (não é de hoje) – uma série que ratifica e sanciona os impulsos mais rebaixados do ser humano, baseado na aprovação do mito da irresponsabilidade social. Os moradores de rua são perdedores, devem ser enxotados do convívio urbano (e humano). Na sociedade que a RBS busca, não cabem os insolventes, porque estes aspiram no máximo a serem cidadãos, e jamais serão os consumidores perfeitos.

ZH está autorizando mesmo que um adolescente estúpido, filho da classe média branca e ainda solvente, amanhã ou hoje à noite mesmo, compre um galão de combustível e execute a sua micro-solução-final para “os donos da rua”.

Mas um mendigo incendiado será que basta para o altar de sacrifícios do deus-mercado de ZH?

sexta-feira, 15 de agosto de 2008

REFLEXÕES DA TESE DE DOUTORADO: PROCESSOS DE TRABALHO DOS ASSISTENTES SOCIAIS

Por que processos de trabalho?

A ruptura teórica assumida pelos assistentes sociais nas décadas de 1980 e 1990 legou para a categoria uma outra maneira de ler a realidade. Demarcou o espaço de resistência a partir da apropriação da Questão Social como seu objeto, explicitando a contradição. Assumiu como orientação social da profissão a defesa intransigente de direitos e a busca por uma sociedade mais justa e igualitária, através de seu Projeto Ético-Político. E se apropriou da profissão como partícipe da divisão sócio-técnica do trabalho e, conseqüentemente, proporcionou ao assistente social a consciência de sua condição de trabalhador, indicando o seu lugar no mundo do trabalho, sujeito a todas as implicações que qualquer trabalhador está sujeito: precarização do trabalho; exploração (mais-valia); salários indignos; trabalhos informais com remuneração aviltante; demissões injustas; dentre tantas outras, que dão sustentação ao lucro excessivo pela concentração de renda e a exploração, pela mais-valia.

Logo, além de nos constituirmos como trabalhadores, executamos processos de trabalho e, para tanto, é necessário nos apropriarmos dos Fundamentos do Serviço Social, através, então, do paradigma marxista para consolidar esta apropriação. Portanto, desvendando o significado do trabalho como valor-de-uso e como valor-de-troca.

Marx, ao tratar sobre o trabalho humano, distingue três características: sua dimensão teleológica; capacidade de uso e criação de instrumentos; e de novas necessidades. Na dimensão teleológica, está posta a capacidade do homem antes de realizar um trabalho, de projetar antecipadamente em sua imaginação o resultado do mesmo. Logo, ao concretizá-lo, produz a mudança de forma da matéria natural, mas, nela, realiza seus próprios fins. Na dimensão do uso e criação de instrumentos (meios de trabalho), está posto entre o homem e seu objeto o “como vou executar esta ação?”. É, então, necessário ter à mão meios para se atingir os objetivos antecipados pela dimensão teleológica em relação ao trabalho que quer se executar. Portanto, nos meios de trabalho estão objetivadas não só as formas das atividades, que são necessárias para executá-lo, como também as necessidades humanas – a terceira característica -, isto é, o seu valor-de-uso. Logo, “merece ser salientado que o trabalho é também criação de novas necessidades e, neste sentido, um ato histórico” (MARX e ENGELS, 1977 apud IAMAMOTO, 2007, p. 350).

Ao se criarem novas necessidades, se faz movimento para a superação das antigas necessidades e este transforma os meios para satisfazer as novas. Logo, então, se recriam as condições sociais em que se efetiva o trabalho. O sentido do trabalho passa a se constituir a partir de sua materialidade, ou seja, produz meios de vida, a partir dos quais os homens produzem sua vida material (produção objetiva – coisas materiais). Ao mesmo tempo, se constitui pela sua existência no sujeito, isto é, porque é pela capacidade deste sujeito de acumular novas capacidades e novas qualidades que o trabalho se torna processo de criação e acumulação (produção subjetiva – subjetividade humana). É aqui que emerge a consciência, porque “o produto do trabalho do homem já existia idealmente na ‘representação do trabalhador’” (LUKÁ S, 1978, apud IAMAMOTO, 2007, p. 351).

Contudo, na sociedade capitalista o trabalho se constitui a partir daquele valor-de-uso e do valor-de-troca. Este último que acaba no processo de circulação por abstrair a qualidade do trabalho, reduzindo-o a uma qualidade possível de ser trocada por salário.

Na sociedade capitalista, o trabalho ao adquirir o valor-de-troca, se transforma em trabalho abstrato, perdendo seu sentido humano.

Portanto, o assistente social como qualquer outro trabalhador vende sua força de trabalho. Para seu empregador, seu trabalho tem um valor-de-troca, deixando-o sujeito a todas as injunções da classe trabalhadora – esta é uma das determinações de seu trabalho – se constituindo, pois, como trabalho abstrato.

Logo, a Questão Social, é, nesse sentido, justificadamente o objeto eleito do Serviço Social por envolvê-lo ciclicamente. Está aí como o cerne geracional e é o fim do processo de intervenção. Se constitui, então, no centro do “furacão”, porque não só engloba a profissão pela própria contradição, como o profissional também vive, como sujeito e trabalhador, as suas expressões.
Maria da Graça Türck

segunda-feira, 11 de agosto de 2008

Inscrições abertas!

A grande diferença na proposta de cursos da Graturck reside no trabalho que se propõe em dar base ao conhecimento a ser compartilhado. Divididos em módulos, todos os cursos têm como pré-requisito o Módulo 1 (verde), que trata especificamente da Questão Social, objeto final do Serviço Social para implementação de seus processos de trabalho. Ou seja, se você matricula-se no curso de Perícia Social, a primeira parte do ensino se dará no Módulo 1, em 20h, com a complementação específica no Módulo 2 (vermelho), em 20h, totalizando 40h de curso. Em selecionando cursos do Módulo 3 (amarelo), a lógica se repete, mas os pré-requisitos, além de passarem pelo Módulo 1, englobam também os cursos do Módulo 2. Caso você deseje fazer mais cursos posteriormente, tendo já passado pelo Módulo 1, não haverá mais a necessidade de cursá-lo novamente.

PARA MATRÍCULAS E INFORMAÇÕES SOBRE HORÁRIOS, VALORES E VAGAS:

pelo e-mail matriculas@graturck.com.br

OU

Av. Protásio Alves, 2514/401
Bairro Petrópolis – Porto Alegre/RS
Fone/Fax: (51) 3072.0280 / (51) 3012.5509
(de segunda à sexta-feira das 14h às 18h)
com Têmis
Módulo 1

Questão Social


Conteúdos abordados:
•Questão Social
•Projeto Ético-Político
•Método Dialético-Materialista
•Metodologia da Prática Dialética
Característica:
Base conceitual teórico-prática do Serviço Social.
Público Alvo:
Assistentes Sociais formados e acadêmicos que já tenham passado pelo estágio curricular do curso de Serviço Social.
Vagas:
15 alunos (mínimo de 6 alunos)
Carga-horária:
20 horas

Curso Questão Social: da experiência vivida no cotidiano profissional à teoria

Ementa:
A Questão Social e sua apreensão como objeto do Serviço Social. Sua configuração nos espaços de prática e seu desvendamento na vida dos sujeitos, qualificando os processos de trabalho no cotidiano profissional.

Sinopse:
Através do reconhecimento da Questão Social como objeto do Serviço Social, pretende-se dar visibilidade à aplicabilidade do Projeto Ético-Político da profissão. Para tanto, utiliza-se uma metodologia de aplicação do Método Dialético-Materialista, que vai trazer à tona a contextualização de uma realidade através da visualização das categorias historicidade, contradição e totalidade, fundamentais na apreensão do objeto para a consolidação da identidade profissional nos espaços institucionais e na qualificação dos processos de trabalho dos Assistentes Sociais. Metodologia esta recentemente consolidada como Metodologia da Prática Dialética.
Módulo 2

Processos de Trabalho


Característica:
Dimensão operacional.
Público-alvo:
Assistentes Sociais formados e acadêmicos que já tenham passado pelo estágio curricular do curso de Serviço Social.
Pré-requisito:
Módulo 1
Vagas:
15 alunos por curso (mínimo de 6 alunos)

Curso de Perícia Social

Ementa:
A Perícia Social como área de trabalho especializada e sua interlocução entre a mediação, preservação, garantia e conquista dos direitos dos usuários na intersecção com o Direito e a Justiça na sociedade.

Sinopse:
A constituição da Perícia Social no âmbito do Poder Judiciário, na Assistência Judiciária e no trabalho autônomo. Qualificação dos Processos de Trabalho dos Assistentes Sociais na elaboração da documentação: diferenciação do uso de Laudo Pericial, Estudo Social e Parecer Técnico.

Curso de Elaboração de Projetos de Investigação e Intervenção Social

Ementa:
Apreensão e diferenciação dos processos de investigação e de planejamento como dimensões constitutivas dos processos de trabalho do Assistente Social. Processo de Investigação: elaboração e operacionalização de projetos de pesquisa social, a partir do estudo de métodos e técnicas de coleta, tratamento, análise de dados e respectiva documentação - a elaboração de relatórios de pesquisa. Planejamento Social: conceitos, fases (identificação, concepção, execução e avaliação) e respectiva documentação - a elaboração de projetos sociais.

Sinopse:
Desenvolvimento da apreensão teórica e prática nos processos de elaboração de projetos de investigação e projetos sociais. Propõe-se a cada participante a elaboração de um projeto de pesquisa e um projeto social. Para isso, podem eleger uma expressão da Questão Social para conhecer e intervir e/ou trazer uma demanda da prática profissional.

* Púbico-alvo:
Assistentes Sociais formados.

Carga-horária:
50 horas (20h Módulo 1 + 30h)

Curso de Documentação em Serviço Social

Ementa:
A documentação como meio e produto dos processos de trabalho dos Assistentes Sociais e como instrumento poderoso na consolidação do Projeto Ético-Político na interlocução e mediação de direitos nos espaços de formação e de intervenção profissional.

Sinopse:
Trazer dos mais diferentes contextos de prática a documentação em Serviço Social - tanto dos espaços de formação de estágios curriculares e não curriculares como dos espaços de políticas públicas, entre outros -, que vão publicizar os processos de trabalho dos Assistentes Sociais na mediação e interlocução de direitos.

Carga-horária:
40 horas (20h do Módulo 1 + 20h)

Curso de Construção Social das Sexualidades e Subjetividades no Campo dos Direitos Humanos

Ementa:
O heterossexismo e o homossexualismo enquanto expressões de dominação, submissão e subversão na sociedade contemporânea. A estreita relação entre sexualidades e subjetividades como elementos da constituição social do indivíduo.

Sinopse:
O resgate da construção social das sexualidades através da história e a heterossexualidade como representação dominante da sociedade e sua relação com as subjetividades dos sujeitos.

Carga-horária:
40 horas (20h do Módulo 1 + 20h)

Curso de Supervisão

Ementa:
A supervisão como um espaço de articulação, reflexão e construção de aprendizagem e qualificação profissional na área do Serviço Social, privilegiando a produção de conhecimentos que possibilitem ações criativas e comprometidas com o Projeto Ético-Político da profissão.

Sinopse:
Discutir a supervisão como um instrumento de qualificação dos Assistentes Sociais e da formação profissional, priorizando a competência profissional e a relacional no enfrentamento das demandas institucionais e nos processos de intervenção cotidianos, sob o ponto-de-vista da garantia da consolidação da autonomia profissional, sustentada pelo Projeto Ético-Político do Serviço Social.

* Púbico-alvo:
Assistentes Sociais formados.

Carga-horária:
40 horas (20h do Módulo 1 + 20h)
Módulo 3

Avançados


Característica:
Supervisão experiencial.
Vagas:
8 alunos (sem número mínimo de alunos)

Curso de Instrumentos Operativos

Ementa:
A articulação e uso dos instrumentos e técnicas na execução dos processos de trabalho dos Assistentes Sociais pela intencionalidade sustentada nos Fundamentos do Serviço Social.

Sinopse:
Articulação orgânica de instrumentos e técnicas na operacionalização dos processos de trabalho dos Assistentes Sociais com diferentes expressões da Questão Social, através de habilidades que dêem conta de entrevistas, visitas domiciliares e institucionais, relatórios, genograma de confronto, observação participante, grupos, estratégias de rede, dentre outros.

Carga-horária:
56 horas (20h do Módulo 1 + 20h do Módulo 2 + 16h)
Ou 66 horas (20h do Módulo 1 + 30h do Módulo 2 + 16h)

Pré-requisito:
Qualquer um dos cursos do Módulo 2

Curso de Gestão Social

Ementa:
Estratégias da Gestão Social na esfera pública, privada, Organizações Não-Governamentais e outras entidades da sociedade civil no desenvolvimento de ações sociais na conjuntura atual.

Sinopse:
Aprofundamento das dimensões teóricas e práticas em relação à elaboração de projetos sociais através do monitoramento e assessoria de acordo com a demanda posta.

Carga-horária:
62 horas (20h do Módulo 1 + 30h Módulo 2 +12h)

Pré-requisito:
Elaboração de Projetos (Módulo 2)

Curso A Sexualidade Como Categoria de Inclusão no Campo dos Direitos Humanos

Ementa:
A origem da homofobia e os processos sociais da sua reprodução no campo da desigualdade social e dos processos de discriminação social.

Sinopse:
A constituição histórica do fenômeno da homofobia; a luta pela garantia dos direitos humanos nessa perspectiva (o processo de organização e institucionalização da atenção à esse direito); a exclusão enquanto componente revelador de processos sociais e subjetivos vinculados à homofobia; desafios para o trabalho nessa perspectiva.

Carga-horária:
56 h (20h do Módulo 1 + 20h do Módulo 2 + 16h)

Pré-requisito:
Construção Social das Sexualidades e Subjetividades no Campo dos Direitos Humanos (Módulo 2)

sexta-feira, 1 de agosto de 2008

Cursos Graturck!

A Graturck está preparando uma série de cursos em Serviço Social para serem oferecidos àqueles alunos em final de curso e assistentes sociais formados que desejam manter a sua constante qualificação.

Aguarde maiores informações nos próximos dias, quando a divulgação ficará pronta para você saber quais são os cursos e quando eles inciarão!